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[000]

Sorry, we are closed.

(thank you for visiting)

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“Whenever I stand before an audience I always wonder What did all these people do today, before they came to the theater? I imagine several hundred lives, filled with their intricicies and challenges and it seems like a minor miracle that they all managed to get here, on time, and are sitting so neatly like teeth. ”

❤ MJ

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[130]

certos atentados deviam ser considerados crime, como o atentado de existir sem existir.
ninguém sonha o quanto ardem as cicatrizes que me deixaste quando ainda existias, como palavras de livros especiais que ecoam em nós por muitos anos.
são cicatrizes que declamo de cor suspirando a cada vírgula.

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A incapacidade de compreender a essência do Bairro Alto à noite, levou-me a pensar que O (tão afamado) Bairro é uma rede social real, facilmente comparada às redes virtuais como o Facebook ou o Google+.
Geralmente têm-se em atenção que fotografia escolhemos para o perfil, ou seja, a roupa, a maquilhagem, que queremos mostrar aos amigos, aos amigos dos nossos amigos, aos círculos alargados, ao mundo.
Uma vez chegados ao hangout que se traduz num estar de pé, com um copo na mão, facilmente se vão comentando os status dos amigos. Ajudados  pelo líquido a resposta ao “What’s on your mind?” ,com o avançar da noite, já não precisa de pergunta.
Querendo ou não vamos esbarrando nos murais públicos dos  outros, ‘lendo’ coisas como: “badalhoca era a tua tia!”
O simples facto de passar do ponto A ao ponto B, torna-se naqueles jogos em que pedimos ajuda aos nossos amigos para alcançar mais pontos, torna-se naquelas aplicações em que é preciso jogar um jogo para atingir qualquer coisa.
Encontramos pessoas, falamos e algumas até nos dizem: “Gostei de te ver!” – o Like button é real. Assim como o Poke tão visível naqueles que se encontram pela segunda vez na noite.
O Bairro é um Facebook gigante… eu insisto em reactivar a minha conta voltando lá uma e outra vez.

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“Better to write for yourself and have no public than to write for the public and have no self.”    Writer Cyril Connolly

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conhecer a geografia das pessoas é como conhecer a geografia do mundo.

olhamos o mapa, há lugares que conhecemos, outros onde nos perdemos porque nos são desconhecidos, e aqueles que gostamos de nos perder uma e outra vez porque nos sabem bem.

há sítios com história e histórias nas pessoas.

há estradas que se desenham a tinta permanente com as palavras a servirem de veículo. São elas nos que ajudam a voltar àquele lugar seguro que são os amigos e a respirar a vida do mundo.

 

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quando voltar a Paris será assim, de mão dada, de máquina apontada ao meu horizonte: tu.

a torre Eiffel será pequena ao teu lado, mas tão bela de observar no teu doce abraço.

Paris, je t’aime!

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os amigos são o manual de instruções da vida:

– ajudam-nos a compreender os componentes e funções para a personalizar;

– a fazer as operações básicas;

– a reparar avarias do sistema;

 

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